Escrevo ainda? Sigo adiante.
Escrevo ainda como quem busca um quê. E de frases soltas é que se faz esse espaço. Frases que só encontraram sentido no exato instante em que tocaram o papel esperando a próxima... a próxima frase que traria o inegável sentido do que está dito como se, todo o tempo, confluíssemos para esse sentido. Como se eu já o soubesse e apenas desse volteios por entretenimento.
Aviso logo: não faço sentido e não vejo sentido no que faço. Espero sempre o abraço que aceite essa minha parte tão vaga, a mão que segure firme essa minha palma tão fluida, uma linha que termine essa frase.
Espero ainda. Espero. Respiro. Descompasso.
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